Somos fonte, para outros beberem

“Depois Moisés conduziu Israel desde o Mar Vermelho até o deserto de Sur. Durante três dias caminharam no deserto sem encontrar água. Então chegaram a Mara, mas não puderam beber das águas de lá porque eram amargas. Esta é a razão porque o lugar chama-se Mara. E o povo começou a reclamar a Moisés, dizendo: ‘Que beberemos?’. Moisés clamou ao Senhor, e este lhe indicou um arbusto. Ele o lançou na água, e esta se tornou boa.” – Êxodo 15:22-25

Avaliemo-nos.

Será que temos jorrado águas amargas? Ou seja, será que temos falado palavras amargas? Será que  nossas atitudes e nossos pensamentos têm sido amargos?

Devemos nos preocupar sobre o quanto somos edificantes ou destrutivos para aqueles que nos rodeiam e para nós mesmos. Em sua maioria, as pessoas que nos rodeiam são pessoas que amamos e queremos o bem.

Qualquer que seja a carreira escolhida ou o propósito de vida que temos, algo é certo: fomos chamados para sermos mensageiros de boas novas nesse mundo.
Num país com tantos problemas, num mundo caminhando para a saturação, temos a escolha de sermos refrigério e pacificadores.

Tudo o que é amargo nosso paladar rejeita, não serve de alimento, não traz crescimento.
Eu sei que nenhum de nós queremos ser fonte de água amargosa como aquela que o povo de Israel encontrou em Mara.

Assim como no episódio relatado acima, é preciso colocarmos uma árvore dentro de nós para que então jorremos água doce, que hidrata, sacia e faz crescer.

E não qualquer árvore, mas a árvore da vida que é Jesus. Ele deve ser colocado em nosso coração especificamente, de onde procedem as saídas da vida.

Só Ele pode transformar o amargo em doce, fazer o que era ruim ser bom, fazer tudo em nós ser edificação, crescimento, alimento para os outros e para nós mesmos.

Seja fonte de água viva na sua casa, no seu trabalho, nos seus relacionamentos e veja os seus filhos, sua carreira, seus amados florescerem lindamente e criarem raízes numa paz inabalável.

Porque Células?

 

No Ministério Vida no Altar , as células não são apenas uma estratégia que celulaescolhemos, dentre as muitas disponíveis. Elas fazem parte de uma visão de como a Igreja deveria ser. O nosso objetivo não é simplesmente levar a nossa igreja a crescer numericamente; nós desejamos estar, de fato, trabalhando na edificação da Igreja como a noiva de Cristo. Não consideramos as células uma doutrina, mas cremos que elas estabelecem uma visão e definem o nosso modelo de igreja. Por essa razão, somos tão radicais na visão de células. Em nossa igreja, as células  são a própria vida da igreja. Um membro que se recusa a participar de uma célula está se excluindo da vida do Corpo. Não somos uma igreja em células por modismo, mas por convicções claras e firmes. Vamos enumerar algumas razões por que somos uma igreja em células.

  1. A igreja deve crescer e se multiplicar :Assim como as células biológicas se juntam para formar o corpo humano, as células da igreja se juntam para formar o Corpo de Cristo. Do mesmo modo como o corpo humano cresce e se desenvolve através do processo de multiplicação celular (cada uma delas, ao atingir a maturidade, se divide em outras duas), a Igreja também cresce através da multiplicação de células sadias.
  2. Ser uma comunidade terapêutica e transformadora :Esta é a vocação da Igreja: ser um lugar onde há vida, libertação, cura e aconchego. Queremos ser um povo que conhece e vive plenamente a Verdade. Queremos ser uma comunidade que cresce na vida interior e se expande , para ganhar a nossa cidade, o nosso país e a nossa geração para o Senhor! As células são a nossa estratégia.
  3. O Cristão cresce saudável se ouvir e falar :Todos nós necessitamos de uma dieta espiritual equilibrada, que envolve ouvir e falar. Em Romanos 10.17, vemos que a fé vem pelo ouvir a Palavra. Por um lado, quando participamos da reunião de celebração, o alvo é recebermos fé pelo ouvir. Mas por outro, se quisermos crescer, precisamos também compartilhar o que ouvimos. É pelo falar que somos cheios do Espírito; é pelo falar que geramos, liberamos e ministramos vida! Nas reuniões de celebração, ouvimos para receber fé; e, nas reuniões da célula, falamos para crescer em fé.
  4. A Igreja é um edifício, não um monte de pedras :Para muitos, hoje, no meio evangélico, a Igreja não passa de um prédio feito de concreto.  Este é um conceito completamente equivocado, pois a Igreja somos nós – as pedras vivas (1Pe 2.5) que, após sermos edificados mutuamente, somos constituídos habitação de Deus, no Espírito (Ef 2.20-22). A Igreja, indiscutivelmente, não é o prédio onde nos reunimos. No entanto, ainda assim, é um edifício, ou seja, um edifício espiritual feito de pedras vivas. A palavra de Deus nos diz que a Igreja é uma construção e, como tal, requer uma planta, um alicerce e materiais adequados para a sua edificação. Toda Igreja local deve ser um edifício. Todavia, um grupo de crentes pode se reunir aos domingos e, ainda assim, não ser um edifício. Para isso, as pedras devem estar edificadas mutuamente e ligadas pela argamassa do Espírito. Pedras isoladas e amontoadas aos domingos não constituem um edifício. Assim como um depósito de tijolos não é uma construção. Você percebe a diferença entre um edifício e um depósito de material de construção? Tudo que está no edifício também está no depósito, mas com um única diferença: no edifício, os materiais estão edificados dentro de um projeto e de uma visão. Desejamos ser uma grande igreja na qual os vínculos entre os irmãos sejam preservados. Mas a única chance de atingirmos esse alvo é edificando a igreja nas reuniões menores, ou seja, nas células.

      VEM PARA CÉLULA  !!!

 

Celebração da Ceia do Senhor

 

O Apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Coríntios, tratou de maneira objetiva sobre a Ceia do Senhor. Jesus mesmo instituiu esse sacramento como um meio de graça para sua igreja. Somente aqueles que foram remidos e lavados no sangue do Cordeiro e confessam o nome do Senhor Jesus, devem participar desse banquete da graça. Só aqueles que discernem o que Cristo fez na cruz são chamados para participar desse sacramento. À luz do texto bíblico (1Co 11.23-34) queremos extrair três lições importantes:

  1. Uma gloriosa mensagem é proclamada (1Co 11.23-26)– A Ceia do Senhor foi instituída para que a igreja pudesse recordar continuamente o sacrifício vicário de Cristo na cruz a seu favor. Jesus fez grandes milagres e ofereceu à igreja sublimes ensinamentos, mas instituiu um sacramento para ser memorial da sua morte. Todas as vezes que nos assentamos ao redor da mesa da comunhão, estamos proclamando que o corpo de Cristo foi partido e dado por nós e seu sangue foi vertido como símbolo da nova aliança. A morte de Cristo é o eixo central do evangelho. Fomos reconciliados com Deus pela morte de Cristo. É pela sua morte que temos vida. Devemos anunciar a sua morte até que ele venha em glória.
  2. Uma solene advertência é feita (1Co 11.27)– Participar da Ceia do Senhor indignamente é um grave pecado. O indivíduo que assim procede torna-se réu do corpo e do sangue do Senhor. Como uma pessoa pode participar da Ceia de forma indigna? Fazendo-o sem discernimento espiritual, ou seja, sem crer no sacrifício vicário de Cristo. Não podemos nos aproximar da mesa do Senhor de forma digna a menos que reconheçamos a hediondez dos nossos pecados e que foi por eles que Cristo verteu o seu sangue na cruz. Não podemos participar da Ceia dignamente, a não ser que tenhamos plena consciência da nossa indignidade. Essa participação não é um privilégio do mérito, mas uma oferta da graça.
  3. Uma ordem clara é dada (1Co 11.28,29)– Sempre que somos chamados à mesa da Comunhão olhamos para o passado e contemplamos a cruz. Olhamos para frente e aguardamos a volta gloriosa de Cristo. Olhamos ao redor e acolhemos em amor os nossos irmãos. Mas, também, olhamos para dentro para examinarmo-nos a nós mesmos. Não somos chamados para examinar os outros, mas para examinar a nós mesmos. Se examinássemos detidamente os nossos próprios pecados, não teríamos tempo para ficar apontando os pecados dos outros. Um superficial exame do nosso próprio coração é que nos torna tão críticos e intolerantes com os outros.

A Ceia do Senhor é um momento de autoexame e arrependimento, mas também de profunda gratidão e alegria. Devemos nos aproximar da mesa do Senhor com santa reverência e santo temor e ao mesmo tempo com profunda gratidão e imensa alegria. Devemos celebrar essa festa não com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade (1Co 5.7,8).

Todo primeiro Domingo do mês teremos a Celebração da Ceia do Senhor 

 

Encontro com Deus

Encontro com Deus, mais conhecido como “ENCONTRÃO”, é um tempo muito especial onde você tem a oportunidade de passar sua vida espiritual a limpo e ser renovado (a) de uma forma poderosa na presença de Deus.

O objetivo deste evento é proporcionar um ambiente onde cada participante possa ter um Encontro especial com Deus. Os resultados são maravilhosos: Alguns rompem com cadeias que os prendiam, outros restauram suas famílias, muitos são curados de males físicos e espirituais, ministérios são renovados, sonhos são ressuscitados e todos voltam com grande alegria, cheios do Espírito Santo, testemunhando sobre a graça de Deus que os alcançou.

Além disso, você estará num local maravilhoso, sem a correria do dia-a-dia, respirando ar puro entre as montanhas, refletindo sobre seu futuro. E claro, com uma comida caseira de primeira. Sem dúvida, o encontro tem sido um divisor de águas para milhares de pessoas que já participaram.

A saída acontece na sexta-feira com retorno no domingo à tarde.

Este encontro foi feito pra você e é muito fácil participar!

Em cada encontro há uma grande equipe que trabalha voluntariamente para que você também saiba porque o encontro é Tremendo.

Sua vida não será mais a mesma!

Encontro com Deus!

Um novo começo!

Ficha Encontro com Deus

A importância do Batismo

Tudo começou com um homem chamado João Batista, o precursor, chamado por Deus para abrir os caminhos para o Messias. Esse homem, ungido ainda no ventre de sua mãe, pregava o batismo para o arrependimento dos pecados. Todos que se arrependiam eram batizados por ele no Rio Jordão. João sabia que logo viria o Salvador, o Filho de Deus, que embora sem pecados, seria batizado para dar exemplo a todos os homens.

Jesus foi batizado e a Bíblia relata que Ele e seus discípulos também batizavam os que criam no Evangelho. “Depois disto foi Jesus com os seus discípulos para a terra da Judeia; e estava ali com eles, e batizava.” (Jo 3.22) Antes de ir para o céu e assentar a direita do Pai deixou a missão para os discípulos que pregassem e fizessem discípulos em todas as nações e os batizassem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E, como nos contam as Sagradas Escrituras, os apóstolos pregaram e batizaram muitas pessoas e esse ensinamento se perpetuou ao longo dos séculos e chega até a igreja dos dias atuais.

Em nossa igreja cremos e obedecemos à ordenança de Jesus encontrada nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Batizar é imergir, mergulhar a pessoa nas águas e isso não é simplesmente um banho, simboliza algo profundo, pois identifica o crente, o filho de Deus com Cristo: “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” (Rm 6.4) Ser batizado é dizer publicamente que ali entrará uma pessoa que se compromete a viver para Jesus e declarar perante os homens que Ele é o seu salvador.

Receber Jesus como Salvador e ser batizado torna, o novo convertido, parte de algo maior e mais importante para Deus: a Igreja. Somente após esses passos de fé o indivíduo é capaz de compreender o que é a unidade entre os diferentes. O apóstolo Paulo sabia que isso só é possível graças ao Espírito Santo que une as pessoas formando um só corpo comandado por Cristo, o Cabeça. Por isso, Paulo escreveu aos Efésios sobre a comunhão, unidade e tarefa da igreja na Terra. Ele queria que todos entendessem que fazer parte da igreja é ser guiado por um único Deus, um único Jesus, em uma única fé e com um só batismo. Todos foram salvos, libertos, curados, restaurados e batizados nas águas com o propósito de testemunhar o amor de Deus na Terra. Juntos, somos um por meio do vínculo perfeito: o amor do Pai.

 

 Fale com o seu Líder de Célula

Como Surge um Líder de Células

  1. Oração e liderança eficazes
  • Ore por todos os eventos da célula – seja um culto, uma festa de aniversário ou um jogo de futebol. Esteja pronto para testemunhar em qualquer circunstância!
  • Tempo gasto “afinando o machado” para decepar as árvores não é tempo perdido. Uma hora gasta em oração fará com que uma hora de trabalho renda mais que uma centena delas sem oração. Desenvolva uma disciplina de oração!
  • Todo líder de célula precisa ser cheio do Espírito Santo! Busque poder e ousadia! Todos querem estar perto de quem está perto de Deus!
  • Células eficazes fazem mais que orar. Elas suprem, de maneira prática, as necessidades dos irmãos.
  1. Nada de centralização
  • Delegue funções e responsabilidades para cada membro de sua célula, mesmo que seja algo bem simples. Isto produz compromisso e seriedade entre todos.
  • Dê varias oportunidades às pessoas do seu grupo. Não rotule ou desista de alguém, só porque falhou em trazer lanche na última reunião.
  • Acredite nas pessoas! Delegue responsabilidades para cada membro de sua célula! Quando nos sentimos úteis, nos comprometemos mais. As pessoas aprendem fazendo; por isso, envolva todos os membros da célula nas atividades do grupo.
  • Não seja um supercontrolador, nem um super protetor da sua célula! Permita que os membros façam experimentações. Dê a eles liberdade de errar, enquanto aprendem.
  • O líder deve ser um facilitador; ou seja, alguém que faz a célula acontecer; e não um chefe controlador que sufoca que sufoca a célula.
  1. O cuidado com as reuniões.
  • Prepare com cuidado e antecedência a reunião da célula. Lembre-se que pessoas vêm de longe para ouvir a palavra e precisam ser alimentadas.
  • Experimente usar um CD no louvor da célula. Cantem junto com o CD. Isto pode melhorar significativamente o seu momento de louvor e adoração.
  • Você nunca poderá levar os outros a níveis que você mesmo não atingiu! Antes de ministrar ao grupo, ministre a Deus!
  • Tudo o que Deus faz, Ele o faz pela palavra e pelo Espírito. Isto é tudo o que você precisa na célula: uma palavra viva e apaixonada e a unção fresca do Espírito.
  • Ao ministrar na célula, sempre fale de coisas práticas que podem ser úteis no dia-a-dia. Fuja das doutrinas estéreis e de teologias mortas!
  • Permita que o fogo de Deus incendeie você! Deixe o seu coração queimar e as pessoas virão para ver você pegando fogo! Seja um incendiário na sua célula!
  • Deveria ser gostoso e divertido participar de uma célula. Experimente contar experiências engraçadas e deixe os membros rirem à vontade! Descontração combina com participação.
  • Quando as pessoas ouvem, elas podem estar ou não interessadas, mas quando elas falam, elas se interessam. Use e abuse das perguntas! Não deixe ninguém calado na célula!
  • No período do louvor escolha cânticos conhecidos e fáceis. É mais fácil focalizar a atenção em Deus, quando não temos que lutar com letras e ritmos. Providencie folhas com a letra dos cânticos para ajudar aqueles que não sabem as letras de cor. No caso de haver visitantes, isto se torna fundamental para que não se sintam excluídos.
  • Estimule os membros a sempre dar o seu testemunho na célula, daquilo que Deus tem feito na vida deles. Isto fortalece a fé de todos e abre o coração do visitante.

 4. O líder – um pastor.

  • Líderes de célula eficazes procuram conhecer cada pessoa que entra na célula. Ele dá atenção a todos, indistintamente, e não se limita a um pequeno grupo.
  • O bom líder de célula visita, aconselha e ora pelo rebanho doente. O líder que se vê como um pastor terá muitas ovelhas que se multiplicam.
  • Se você for fiel em cuidar bem das ovelhas que Deus lhe deu, Ele, com certeza, confiará muitas outras nas suas mãos.
  • O seu rebanho principal como líder de célula não é dirigir uma reunião, mas motivar pessoas, edificar vidas e aperfeiçoar os santos. Relacionamento é tudo!
  • Reconheça os membros da sua célula, elogie-os e mostre-lhes o quanto são importantes para a igreja como um todo! Fazendo isso, você os estará motivando para o avanço da célula.
  1. Atitudes diante do fracasso.
  • Não tema o fracasso! Líderes bem sucedidos aprendem com as suas próprias falhas tornando-se, em consequência muito mais fortes. Desafie o seu grupo a crescer. Para um homem de Deus o fracasso é momentâneo e a vitória é definitiva!
  • Para o líder bem sucedido, o fracasso é o começo – é o trampolim da esperança. Aprenda com seus próprios erros, e nunca desista. Se você não atingiu o alvo tente novamente – e novamente, e novamente.
  • O sucesso somente pode ser obtido por meio de fracassos repetidos e avaliados. Ele é resultado de muitas tentativas fracassadas.
  • Admita fracassos diante do grupo. Não oculte os seus erros e desculpe-se sinceramente. As pessoas irão amá-lo por isso, e se sentirão livres para ser gente.
  • Um dos maiores temas da Bíblia é que o fracasso nunca é final. Em Deus, podemos nos levantar e tentar de novo. Se a sua célula não se multiplicou nesse ano, tente no próximo ano novamente.
  1. Nada de independência. Preste contas.
  • Você tem preenchido regularmente o relatório da sua célula?
  • Um líder independente está fora da visão.
  1. Nunca desista de ninguém.
  • A maioria das pessoas se converte aos poucos – gradualmente. Não desista se alguém parece retroceder. Crie um ambiente de liberdade e aceitação e a pessoa acabará se firmando.
  • Não permita membros ociosos na sua célula. Se há alguém assim, desafie-o a mudar. Se resistir, exorte-o. Seja firme e não desista de fazer de cada membro um ministro.
  • Sempre teremos irmão desanimados entre nós. Conforte-os e seja sensível às suas dificuldades. Dê a eles uma palavra de ânimo; não permita que eles percam a esperança.
  • Os irmãos mais fracos devem ser carregados pelos fortes. Os membros devem dar-lhes a mão, passo a passo, amá-los e conduzi-los até que se fortaleçam no Senhor.
  • Jesus disse que o bom pastor dá a vida pelas ovelhas. Caro líder, você é um pastor na sua célula. Ame os seus membros ao ponto de se dar por eles.
  1. Invista em relacionamentos.
  • Enfatize um compartilhamento transparente na célula. O visitante pode ser tocado, se ele puder perceber que não somos perfeitos, mas apenas perdoados.
  • Uma pesquisa feita com crentes que estão fora da igreja mostrou que 70% deles saíram da igreja porque sentiam que ninguém se importava com eles. O amor é a chave para ganhar e consolidar!
  • Conhecer-se mutuamente e compartilhar as necessidades têm que ser alvos primordiais das células. Nessa atmosfera de aconchego e amor, os visitantes são impactados.
  • Estimule os membros a se convidarem mutuamente para almoços, jantares e lanches nas casas uns dos outros. Isto aumenta os vínculos do grupo.
  • Você não está adicionando membros, mas multiplicando discípulos. Priorize o compromisso na vida da célula. Sem compromisso não teremos uma célula saudável e forte.
  • Valorize o momento do lanche na sua célula. Ele pode ser a chave para consolidar o visitante. Estimule a célula a ficar em função do visitante nesse momento.
  • Você está comprometido com os membros da sua célula, da mesma forma como espera que eles o estejam com você? O compromisso é a base da expansão da célula!
  • Anime os membros a se edificarem mutuamente por meio dos dons espirituais que Deus distribuiu a cada um deles.
  • Oficialmente a célula se reúne uma vez por semana. Mas a célula, em si, é um estilo de vida. Os vínculos acontecem a semana toda.

Não queremos grupos grandes sem vidas transformadas! Qualidade é mais importante que quantidade.